Ontem comemorámos 35 anos de liberdade.
Tanto tempo já. Não admira, por isso, que alguns se tenham já esquecido do que era a sua liberdade antes da Revolução dos Cravos e que outros não tenham sequer noção do que ganharam com ela.
No entanto, os resultados da democracia ao longo destes 35 anos levam-nos também a questionar: era isto que os militares pretendiam quando saíram à rua naquele dia?
Hoje vemo-nos a braços com dificuldades económicas e sociais, enquanto se acentua a noção de que a corrupção, tão presente, raramente é punida e, por isso, o sentimento de injustiça.
35 anos.
É altura de a classe política ter uma reflexão séria sobre os valores de Abril. Caso contrário, corremos o risco de aumentarem os saudosistas do regime anterior e, com o tempo, como tem acontecido tantas vezes na história, a democracia ser novamente preterida.
Tanto tempo já. Não admira, por isso, que alguns se tenham já esquecido do que era a sua liberdade antes da Revolução dos Cravos e que outros não tenham sequer noção do que ganharam com ela.
No entanto, os resultados da democracia ao longo destes 35 anos levam-nos também a questionar: era isto que os militares pretendiam quando saíram à rua naquele dia?
Hoje vemo-nos a braços com dificuldades económicas e sociais, enquanto se acentua a noção de que a corrupção, tão presente, raramente é punida e, por isso, o sentimento de injustiça.
35 anos.
É altura de a classe política ter uma reflexão séria sobre os valores de Abril. Caso contrário, corremos o risco de aumentarem os saudosistas do regime anterior e, com o tempo, como tem acontecido tantas vezes na história, a democracia ser novamente preterida.
Sem comentários:
Enviar um comentário